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A mostrar mensagens de outubro 28, 2018

Filme 96/2018 - Se Deus vier que venha armado

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[entre parênteses]

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Quando: a) não queres saber; b) não demonstras interesse; c) não atendes; d) não respondes; e) não tomas iniciativa; f) não sabes nem fazes questão de saber de nada há mais de meio ano... ... pergunto-me: o que foi que ainda não percebeu? Foi ponto final. De vez. Definitivamente.

Uma Música por dia...

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Livro 37/2018 - A casa das Belas Adormecidas, Yasunari Kawabata

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Abandonadas em camas, jovens mulheres nuas, intocadas e intocáveis, dormem profundamente sob o efeito de poderosos narcóticos deixando, sem o saber, que o seu corpo seja contemplado por homens idosos em busca de uma pobre consolação para a perda de juventude. Eguchi, de 67 anos, tem perfeita noção da proximidade da decadência física, e as noites passadas nesta casa do desejo levam-no a recordar a relação com as diferentes mulheres da sua vida, num entrelaçar de memórias e fantasias eróticas que culminam com a revelação da sua essência inumana. A Casa das Belas Adormecidas , obra-prima profundamente perturbadora, que encerra um universo erótico fascinante e assustador, inspirou outros autores a escrever sobre os afectos e a sexualidade na terceira idade, nomeadamente Gabriel García Márquez no seu  Memória das Minhas Putas Tristes.

Blá blá blá

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Só porque sim - Depois da leitura

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Denis Avey alistou-se no exército porque ansiava aventura. E conseguiu-a. Teve muita sorte até ter sido feito prisioneiro e após um longo e duro percurso acabaria por se encontrar num campo de prisioneiros de guerra  próximo de Auschwitz III - Monowitz.  Aí, conheceria a luta pela sobrevivência dos judeus que, tão perto, trabalhavam para resistir por mais um dia ao extermínio iminente. E, sentindo a necessidade de testemunhar, por duas vezes Avey ocupou o lugar de um outro homem e entrou a Auschwitz, movido pelo impulso de saber. De poder contar a história de tantas vidas, caso ele próprio sobrevivesse. Denis não viveu em primeira mão a devastadora experiência dos prisioneiros de Auschwitz, mas conheceu-a de perto. E isso bastou para deixar marcas que transparecem nesta história, mesmo que contada apenas depois de muitas décadas a viver com o trauma. Distinguem-se três partes muito distintas neste livro e é, principalmente, o tom que as define. A experiência no ex...

Era uma vez....

... um convite para um café, um chá, um treino, uma ida ao cinema, um jantar, um lanche, ver uma série, andar de mota :) Tudo isto. 27 anos depois. Agora? Não sei!

Blá blá blá

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Uma música por dia...

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A propósito da estreia do filme sobre os Queen e o Magnifico Freddie Mercury, uma das minhas músicas de eleição de sempre. ADORO

Era uma vez...

... quando te arrancam sorrisos e gargalhadas em conversas pela noite fora! Pode ser tudo pode ser nada. Neste momento sabe bem.

Era uma vez...

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... em setembro de 1991. ... 27 anos depois.

Blá blá blá

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[entre parênteses]

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Sábado foi dia de amigas. Dia de jantar fora (Abadia) Dia de ir ao teatro ("Mais respeito que sou tua mãe", de e com Joaquim Monchique) Dia de sair à noite (Mary Spot Vintage Bar) As amigas? As de sempre :) Há coisas que não mudam, independentemente da idade e de quanto tempo passa. Foi uma noite de rir e rir e rir

Blá blá blá

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