Do fim de semana - Parte 3

Ontem [domingo 16 de Outubro] foi o dia escolhido para irmos a Serralves à exposição de Joan Miró.


As obras de Joan Miró, propriedade do Estado Português, são mostradas ao público pela primeira vez na Casa de Serralves. Esta exposição, designada ‘Joan Miró: Materialidade e Metamorfose’, é comissariada por Robert Lubar Messeri, destacado especialista mundial na obra de Miró, e tem projeto expositivo de Álvaro Siza Vieira. 
A mostra abarca um período de seis décadas da carreira de Joan Miró, de 1924 a 1981. Debruçando-se de forma particular sobre a transformação das linguagens pictóricas que o artista catalão começou a desenvolver em meados dos anos 1920, aborda as suas metamorfoses artísticas nos campos do desenho, pintura, colagem e trabalhos em tapeçaria.
O pensamento visual de Miró, o modo como trabalha com sensações que variam entre o táctil e o ótico e os processos de elaboração das suas obras são observados em detalhe. 
A exposição incluirá cerca de 80 obras de Joan Miró (do conjunto das 85 obras da Coleção) na sua maioria desconhecidas do público, incluindo seis das suas pinturas sobre masonite de 1936 e também seis sobreteixims de 1973.
[retirado da página da Fundação de Serralves

Gostei, apesar de as pinturas não serem aquilo que eu [pouco] conhecia de Miró.
Associo Miró ao azul, vermelho, amarelo e preto, e apenas um dos quadros na entrada correspondia ao meu imaginário.
Para mim Miró era isto:





 Fica aqui uma amostra do que vimos ontem

































O bilhete foi 11 Euros, o que não foi um preço exorbitante. A exposição vai estar na Casa de Serralves até ao dia 28 de Janeiro de 2017 [a partir dessa data a Casa vai entrar em obras de remodelação, para acolher de forma permanente a exposição de Miró]

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